ARRIVEDERCI (A) ROMA


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I PERSISTÊNCIA PINCIANA
Dedico agora algumas mensagens aos amigos Ramos, Aveiro e Marques, como sinal de gratidão e saudade pelos dias que vivemos juntos na Cidade Eterna, incluiindo uma maravilhosa viagem a Assis, com o famoso “onze limões, meio limão").
O primeiro recorda o último passeio.
Dedico agora algumas mensagens aos amigos Ramos, Aveiro e Marques, como sinal de gratidão e saudade pelos dias que vivemos juntos na Cidade Eterna, incluiindo uma maravilhosa viagem a Assis, com o famoso “onze limões, meio limão").
O primeiro recorda o último passeio.
Quando por aqui andei, no início da década de sessenta do século passado – è vero, sono vecchio -, ouvi muitas vezes a canção, arrivederci Roma, que, depois, em Portugal, sempre me fazia recordar a Villa Borghese, com o famoso Pincio... Foi aí que contemplámos pela última vez juntos a cidade dos Papas... tinha-se aquela maravilhosa vista de São Pedro, logo que erguíamos os olhos da Piazza del Popolo, que me pareceu mais bela do que nunca, neste fim de tarde... Certamente também por influência da companhia.
Por isso atrevi-me a juntar um som, apenas uma vogal, para exprimir as saudades, não já de Roma, mas da companhia daqueles com quem a visistei nos últimos dias do ano.
Que nos voltemos a ver na cidade eterna, não será muito provável... os anos não perdoam, caríssimos amigos!
Mas foi uma inesquecível prenda de Natal, a vossa vinda até aqui, nesta altura.
Obrigado por tudo. E que Deus vos pague.
Por isso atrevi-me a juntar um som, apenas uma vogal, para exprimir as saudades, não já de Roma, mas da companhia daqueles com quem a visistei nos últimos dias do ano.
Que nos voltemos a ver na cidade eterna, não será muito provável... os anos não perdoam, caríssimos amigos!
Mas foi uma inesquecível prenda de Natal, a vossa vinda até aqui, nesta altura.
Obrigado por tudo. E que Deus vos pague.